Você lembra do MENINO DO ACRE?
Bruno Borges, conhecido como o "Menino do Acre", desapareceu misteriosamente no dia 27 de março de 2017, em Rio Branco, Acre. Estudante e autodidata, Bruno tinha um interesse profundo em filosofia, especialmente nos pensamentos de Giordano Bruno, filósofo renascentista. Durante a ausência de seus pais, ele transformou seu quarto em um espaço inteiramente dedicado a mensagens criptografadas, símbolos e conceitos filosóficos. As paredes, teto e chão de seu quarto estavam cobertos por escritos complexos, ao lado de uma imponente estátua de Giordano Bruno, comprada por cerca de sete mil reais. Ele também deixou manuscritos de 14 livros que alegava conterem ideias capazes de mudar a humanidade para melhor. %20(1).png)
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No dia em que desapareceu, Bruno saiu de casa com uma mochila, sem documentos ou dinheiro, apenas carregando o armazenamento interno de seu computador. Ele havia pedido ao pai que o deixasse em uma esquina próxima de casa, de onde seguiu a pé. Sua ausência gerou enorme repercussão na mídia e nas redes sociais, mobilizando tanto a Polícia Civil do Acre quanto a Interpol. Em sua investigação, a polícia encontrou evidências de que Bruno teve ajuda de amigos e de um primo em seu projeto. Além disso, contratos foram descobertos, indicando que ele pretendia compartilhar parte dos lucros da venda dos livros com os colaboradores. O mistério se intensificou quando a família revelou que, ao entrar no quarto trancado de Bruno, encontrou os textos criptografados e a estátua. Surgiram teorias de reencarnação, influências espirituais e até mesmo conexões extraterrestres, pois Bruno havia mencionado temas de projeção astral e espiritualidade. A internet foi tomada por memes, especulações e tentativas de decifrar os escritos.
Depois de quatro meses, no dia 11 de agosto de 2017, Bruno voltou para casa descalço, debilitado e desidratado. Ele afirmou que havia desaparecido por vontade própria, sem interferências externas, e não revelou onde esteve durante o período. Ao retornar, dedicou-se a revisar o primeiro de seus 14 livros, intitulado "TAC – Teoria da Absorção do Conhecimento", que recebeu críticas mistas. Bruno declarou que o objetivo de sua obra era estimular o interesse das pessoas pelo aprendizado e pelo autoconhecimento.
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O mistério se intensificou quando a família revelou que, ao entrar no quarto trancado de Bruno, encontrou os textos criptografados e a estátua. Surgiram teorias de reencarnação, influências espirituais e até mesmo conexões extraterrestres, pois Bruno havia mencionado temas de projeção astral e espiritualidade. A internet foi tomada por memes, especulações e tentativas de decifrar os escritos.
A revelação dos contratos e a descoberta de mensagens entre os envolvidos no projeto geraram controvérsias, levando muitos a acusar o caso de ser uma estratégia de marketing elaborada para promover os livros. Bruno e sua mãe, Denise Borges, negaram essas alegações, argumentando que a intenção sempre foi nobre e educativa. Apesar disso, amigos que participaram do projeto relataram desentendimentos sobre a divisão dos lucros. O caso do "Menino do Acre" permanece como uma história cheia de enigmas, debates e reflexões. Ele trouxe à tona questões sobre os limites entre arte, filosofia e promoção pessoal, capturando a atenção de um país inteiro e deixando um legado de mistério.
Bruno Borges, o enigmático "Menino do Acre", cativou o Brasil com sua história cheia de mistério e controvérsias, envolvendo desde a publicação de livros até questionamentos sobre marketing e busca por conhecimento.
O caso do "Menino do Acre" permanece como uma história cheia de enigmas, debates e reflexões. Ele trouxe à tona questões sobre os limites entre arte, filosofia e promoção pessoal, capturando a atenção de um país inteiro e deixando um legado de mistério.
Bruno Borges, o enigmático "Menino do Acre", cativou o Brasil com sua história cheia de mistério e controvérsias, envolvendo desde a publicação de livros até questionamentos sobre marketing e busca por conhecimento.
Publicação de Livro

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Em junho de 2017, a família de Bruno fechou contrato com uma editora para lançar suas obras, começando pelo livro TAC - Teoria da Absorção do Conhecimento, disponível em formatos físico e digital. O livro foi lançado em julho e alcançou a 20ª posição entre os mais vendidos da categoria não ficção na primeira semana. Apesar do interesse inicial, a obra recebeu muitas críticas negativas. Bruno justificou que alguns trechos foram traduzidos erroneamente e revisou o conteúdo após o lançamento.
Repercussão na Internet
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O caso viralizou quando um vídeo do quarto de Bruno, gravado sem autorização da família, foi divulgado. Ele foi rapidamente apelidado de "Menino do Acre" e se tornou um meme nas redes sociais, destacando-se nos trending topics do Twitter. Inspirou até jogos eletrônicos e investigações conduzidas por internautas. Entre essas, uma dupla de goianos criou um site colaborativo para decifrar os códigos deixados por Bruno, atraindo milhares de visitantes.
Retorno
Bruno reapareceu em 11 de agosto de 2017, descalço e debilitado, após cinco meses desaparecido. Ele explicou que o desaparecimento foi voluntário e negou coação. Sua mãe descreveu o retorno como um "milagre", e, mais uma vez, a internet reagiu com memes. Apesar de sua saúde fragilizada, Bruno reabriu seu quarto à visitação, que ele considerava uma obra de arte, e revelou ter ideias para mais 20 livros.
Bruno reapareceu em 11 de agosto de 2017, descalço e debilitado, após cinco meses desaparecido. Ele explicou que o desaparecimento foi voluntário e negou coação. Sua mãe descreveu o retorno como um "milagre", e, mais uma vez, a internet reagiu com memes. Apesar de sua saúde fragilizada, Bruno reabriu seu quarto à visitação, que ele considerava uma obra de arte, e revelou ter ideias para mais 20 livros.
Acusações de Golpe de Marketing
Desde a descoberta de contratos relacionados à venda de seus livros, surgiram acusações de que o desaparecimento de Bruno seria uma jogada de marketing. A Polícia Civil do Acre chegou a declarar que havia "fortes indícios" de uma ação planejada. Bruno e sua mãe negaram as acusações, defendendo que sua intenção sempre foi promover o aprendizado e a reflexão.
Bruno afirmou que seus ganhos com o projeto foram mínimos e que seu isolamento visava buscar a verdade interior. No entanto, o caso gerou processos e divergências com antigos colaboradores, como Márcio Gaiote, que alegou não ter recebido os lucros previstos em contrato.
Essa fascinante sequência de eventos revela como um jovem, movido por ideias grandiosas, acabou protagonizando um dos casos mais inusitados da história contemporânea brasileira. Se houver algo mais a ser explorado, estou à disposição para detalhar!
Desde a descoberta de contratos relacionados à venda de seus livros, surgiram acusações de que o desaparecimento de Bruno seria uma jogada de marketing. A Polícia Civil do Acre chegou a declarar que havia "fortes indícios" de uma ação planejada. Bruno e sua mãe negaram as acusações, defendendo que sua intenção sempre foi promover o aprendizado e a reflexão.
Bruno afirmou que seus ganhos com o projeto foram mínimos e que seu isolamento visava buscar a verdade interior. No entanto, o caso gerou processos e divergências com antigos colaboradores, como Márcio Gaiote, que alegou não ter recebido os lucros previstos em contrato.
Essa fascinante sequência de eventos revela como um jovem, movido por ideias grandiosas, acabou protagonizando um dos casos mais inusitados da história contemporânea brasileira. Se houver algo mais a ser explorado, estou à disposição para detalhar!
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